Páginas

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Evangelista orava de olhos fechados, e sem perceber teve sua garganta cortada

Debalal passou os últimos momentos de sua vida orando pelo homem que viria matá-lo


Evangelista orava de olhos fechados, e sem perceber teve sua garganta cortada
No início da manhã de domingo dia 20 de outubro, Debalal um presbítero da Igreja Believers no Nepal, a qual é apoiada pelo GFA(Gospel For Asia), foi chamado a casa de Kumar Sardar para orar por sua cura.

A esposa de kumar pediu para o presbítero Debalal para orar pelo seu marido que estava chorando com uma dor muito forte em seu corpo. Como é de costume dos crentes/evangélicos orar de olhos fechados pelos enfermos, Dubalal fechou os olhos e começou a interceder por ele, sem saber que estava orando pelo seu cruel algoz.
Nestes momentos de olhos fechados, Kumar saiu do quarto e voltou de posse de uma Khukuri afiada (uma especie de faca nepalesa muito comum, com a borda curvada, muito parecida com um facão). E antes Debalal perceber o que estava para acontecer, Kumar atacou, cortando sua garganta. O presbítero não suportou o ferimento mesmo sendo atendido, veio a falecer horas depois.

Segundo a GFA (Gospel for Asia) informou Kamar esta sob a custódia da policia local. O triste fato ocorrido com o presbítero veio a deixar familiares, irmãos em Cristo muito entristecidos. Debalal deixa esposa e dois filhos um de 9 e outro de 15 anos,que estão sendo assistidos pela igreja durante este tempo de pesar.

Kumar estava doente há alguns meses e foi melhorando gradualmente depois que Debalal orou por ele. Debalal vivia a cerca de 30 minutos de distância da casa de Kumar e visitava frequentemente o doente para oferecer conforto e para interceder em seu favor.

Debalal era um servo fiel, muitas vezes doando seu tempo para orar pelos enfermos.

A esposa de Debalal e dois filhos, 9 e 15 anos, estão sendo atendidos pela igreja local durante este tempo.

“Debalal era um servo fiel de nosso Senhor Jesus Cristo”, disse o bispo Dr. Narayan Sharma, líder sênior do nosso trabalho no Nepal. “Ele era diligente no ministério do Senhor e ajudou a trazer muitos para o Reino de Deus.”
Debalal servia ao Senhor na Igreja liderada pelo pastor Tuhinsurra por muitos anos como o presbitero mais antigo da igreja.

Ele visitava frequentemente aqueles em sua área e compartilhado o amor de Cristo com eles, orando fielmente por aqueles que estavam doentes.

Fonte: Infor Gospel Via: CpadNews

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Nos EUA, pastores são proibidos de trabalhar em escola por falarem de Deus








O Distrito Escolar de Bainbridge Island, no estado de Washington, noroeste dos Estados Unidos, abriu uma investigação sobre a conduta de três pastores de jovens locais que se voluntariaram como supervisores da lanchonete na Woodward Middle School. Eles são acusados de proselitismo e de tentar recrutar estudantes na escola para a igreja. Os pastores não podem trabalhar mais na escola, durante o período das investigações.

"Eu acho que é uma situação muito arriscada, eu acho que eles tem que ser muito cuidadosos com o que eles dizem", disse Leslie Krantz, cujo filho estuda na Woodward.
Segundo o Brainbridge Island Public Schools, as queixas foram feitas por alguns pais de alunos a um administrador distrital, na semana passada. Parte da queixa era que os alunos disseram que a presença de pastores na escola era algo "assustador".

"Meu objetivo é ser justo para com essas crianças e fazer com que elas se sintam valorizadas, bem como ajudar a nossa comunidade", disse Smith, um dos pastores acusados de falar com os alunos sobre igreja na escola. "A única vez em que o assunto igreja pode ter vindo à tona é quando eles perguntam: 'O que você faz?' A minha resposta é: 'Eu sou um pastor de jovens'. Algumas vezes eu digo apenas que eu sou um líder, porque a maioria das crianças não sabe o que é um pastor de jovens", disse Smith, que é um pastor de jovens da Igreja de Brainbridge.

O diretor de Woodward escreveu um e-mail para os pais na terça-feira à noite dizendo: "Eu não tive um único relato de qualquer um de nossos voluntários fazendo proselitismo ou recrutando estudantes no campus. Entanto, estamos levando a sério as preocupações apresentadas. Para garantir que os voluntários a nossa escola tem vindo a cumprir com todas as políticas distritais, vamos ter uma conversa com alunos, funcionários e pais com o objetivo de averiguar e determinar se alguém violou nossa política ", disse Mike Florian.

Fonte: Kirotv, via WND

sábado, 12 de outubro de 2013

No Egito, extremistas muçulmanos matam cristão e arrastam corpo pelas ruas para aterrorizar outros fiéis



extremistasmuculmanos

Um ataque contra fiéis coptas na cidade de Dalga, província de Minya, resultou na morte de um cristão, que havia sido sequestrado dias antes.
A intolerância e extremismo de radicais islâmicos contra cristãos continuam movimentando a já turbulenta sociedade egípcia. 

De acordo com informações do Barnabas Fund, um ministério missionário, após o enterro do cristão, os radicais da Irmandade Muçulmana, exumaram o cadáver e o arrastaram pelas ruas da cidade como forma de aterrorizar os demais cristãos.

A imprensa mundial tem noticiado que um pequeno êxodo de cristãos tem acontecido na região de Dalga. Mais de 20 mil já abandonaram casas e empregos, depois que as igrejas, empresas e até mesmo residências se tornaram alvo dos muçulmanos.
A revolta popular no Egito vem se arrastando desde a deposição do primeiro presidente eleito do país, Mohammed Morsi, que se posiciona politicamente a favor da maioria muçulmana.
Fonte: Gospel +

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cristianismo em perigo de extinção na sua terra natal


Historiadores do Reino Unido afirmam que os Cristãos do Oriente Médio são espécie em extinção
Por Dr. Jenny Taylor
igrejas-queimadas-egitoFOTO – Igreja queimada no Egito em 2013

O renomado historiador britânico Tom Holland afirmou num encontro em Londres recentemente que o mundo está assistindo a extinção efetiva do Cristianismo no seu local de nascimento.
Numa avaliação apocalíptica do agravamento da situação política na região, um painel formado por especialistas forneceu um grande número de evidências e estatísticas que apontam para o fim das nações daquela região que estão sob os ataques do Islã militante.
“Em termos de uma escala envolvendo a hostilidade e rivalidade sectárias, nós estamos testemunhando algo na proporção do horror da Guerra Europeia dos Trinta Anos”, disse Holland. “Esse é o clímax de um processo de pulverização ao longo do século XX – A efetiva extinção do Cristianismo de sua terra natal”.
O evento, intitulado “Relatório do Oriente Médio: Por que a verdade está sendo perdida”, procurou respostas para a cobertura “anêmica” dos ataques ocorridos contra os Cristãos no Egito em 14 de Agosto.
"Destruição premeditada de dezenas de igrejas antigas, mosteiros, escolas, orfanatos e centros de negócios não foram noticiadas por diversos dias em todo o Ocidente", disse Nina Shea, diretora do Instituto Hudson de Liberdade Religiosa em Washington.
Após a vitória islâmica nas várias eleições durante a primeira revolução em 2011, os jornais americanos, perguntando como isso mudaria o Egito, sugeriram apenas que as mulheres seriam proibidas de usar roupas provocativas, e a cidade de Sharm el-Sheikh fecharia como um ponto turístico.
Isso foi “absolutamente trivial”, afirmou Shea. A perseguição aos cristãos Coptas, que tiveram uma igreja fundada por Marcos em Alexandria, foi a mais grave desde o século XIV, com “níveis horríveis de violência”. “Foi a pior perseguição em 700 anos contra a minoria de Cristãos do Oriente Médio” A mídia falhou em não fazer as perguntas mais básicas, ela afirmou. “Por que os Coptas foram selecionados, qual o significado e propósito dos ataques?”
Uma igreja do quarto século, que estava na lista para se tornar um Patrimônio Mundial da UNESCO, foi destruída e designada como um espaço de oração Muçulmano.
A igreja era 200 anos mais velha que as Estátuas de Bamiyan, no Afeganistão, mas a grande mídia ignorou o fato.
No entanto, havia provas suficientes para mostrar que a violência era parte de um plano para "expulsar os coptas, para aterrorizá-los e fazê-los sair", acrescentou ela.
Holland afirmou que o Egito não era uma nação em desenvolvimento, que precisava de ajuda para emergir como uma democracia ocidental, mas foi o primeiro Estado do mundo, com uma civilização em um nível como a da China e Irã. No tempo dos Romanos, foi o celeiro de pão para o mundo. Agora é o maior importador de trigo do planeta.
O público ouviu uma litania das atrocidades e devastação cobertas pelo correspondente de língua árabe Betsy Hiel, do noticiário americano Pittsburgh Tribune-Review, que tem estado no território do Cairo durante ambas as revoluções.
A Igreja Copta do Reino Unido, do Bispo Geral Angaelos, ex-secretário do falecido Papa Copta Shenouda, falou em detalhes sobre as distorções da cobertura da mídia, que foram meras pressuposições agravando a situação no local.
Ele afirmou que alguns relatos chegaram a sugerir que o Egito estaria passando por uma guerra civil, até mesmo se referindo a um “hospital de campanha” em uma mesquita na parte mais nobre do Cairo.
“O Egito nunca terá uma guerra civil”, acrescentou Angaelos. “A sua demografia não se encaixa nesse cenário”.
Ele apontou que os Muçulmanos muitas vezes protegeram os Cristãos. A igreja, junto com a sociedade civil, era contra os extremistas. Muitos Muçulmanos se voltaram contra a Fraternidade quando ficou claro que não havia nenhum plano econômico.
Em resposta a uma pergunta da plateia, ele concordou que ocorreu um “silêncio” das igrejas, governos e até mesmo dos Muçulmanos Ocidentais após os ataques, o que, segundo ele, serviu para desmentir a propaganda Islâmica de que o Ocidente estava conspirando com os cristãos.
Nina Shea, diretora do Centro localizado em Washington pela Liberdade Religiosa, do Instituto Hudson, também falou sobre a Síria. Cristãos na Síria foram “pegos no meio do conflito”, afirmou. Há uma sombra de guerra contra eles por parte dos rebeldes, com as facções do Jihad e al-Qaeda deliberadamente atacando os Cristãos. “Quando eles conquistam uma cidade, implantam tribunais e mini-estados islâmicos”. Os cristãos estão fugindo. Concedidas as opções de serem mortos ou irem embora, eles fogem. Se ficarem, o imposto “Jizya” é cobrado. Caso não possam pagar, são mortos.
Shea disse que os Cristãos não se atreviam a se refugiar nos campos geridos pelos rebeldes, pois seriam recrutados a lutar.
O conhecido “Plano Damasco”, elaborado pelo Exército Livre Sírio para após o término da guerra, incluía assassinatos como forma de vingança contra aqueles que não se opuseram a Assad, acrescentou Shea.

Dr. Jenny Taylor é o diretor executivo do Lapido Media, que organizou o evento juntamente com a política externa da Sociedade Henry Jackson.
_______________
FONTE: WORLD WATCH MONITOR
TRADUÇÃO: FELIPE AUGUSTO


Via: 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Livramento:Mãe se salvou com os dois filhos ao se fingir de morta em ataque no Quênia

A mãe de dois filhos que foram fotografados em uma cena impressionante se fingindo de mortos por horas durante o ataque ao shopping Westgate, no Quênia, há mais de uma semana, contou em entrevista esta semana que suas crianças ainda estão assombradas com a experiência.

“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.

Ela convenceu os filhos a não se mexerem. “Não olhem para cima. Não olhem ao redor”, disse às crianças. E passou a rezar. Logo, uma das crianças adormeceu, afirmou a mulher durante a entrevista.

O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.


A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse.

“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.

Ela convenceu os filhos a não se mexerem. “Não olhem para cima. Não olhem ao redor”, disse às crianças. E passou a rezar. Logo, uma das crianças adormeceu, afirmou a mulher durante a entrevista.

O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.

A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse. 

Fonte: G1

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados

A denúncia foi feita por líder cristã síria



Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados
Em março de 2012, a guerra na Síria completava um ano e ainda não tinha muito espaço na mídia mundial. Mesmo quando o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) fez uma denúncia grave: corpos decapitados foram encontrados na cidade de Homs, oeste da Síria.
É inevitável que civis morram durante uma guerra, mas a Rádio da ONU afirmava: “cadáveres de crianças pequenas foram encontrados entre as vítimas no bairro de Karm el-Zeytoun. Alguns tinham marcas de tortura, outros estavam decapitados”. Mesmo assim, a notícia teve pouca repercussão.
Cerca de 18 meses depois, o assunto volta a chamar atenção da imprensa internacional. Desta vez através de uma líder da comunidade cristã local. Em entrevista recente ao Russia Today, Agnes Mariam el-Salib disse que está encaminhando um dossiê à Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Nele, afirma que a filmagem do suposto ataque químico na Síria é uma armação. Divulgado pelo mundo todo e usado pelos Estados Unidos como justificativa para uma invasão, trata-se de uma tentativa de rebeldes patrocinados pela Al Qaeda justificarem muitas de suas ações terroristas.
Ela vive na Síria há 20 anos e tem vivido os horrores da guerra desde seu início. Ela reforça o que tem sido amplamente noticiado: os cristãos são os primeiros a morrer quando as tropas rebeldes invadem cidades. Casas queimadas e igrejas queimadas e destruídas, ameaças de que todos que não se converterem morrerão e requintes de crueldade nas execuções.
Em sua recente entrevista a um dos principais sites da Rússia, ela conseguiu expos alguns dos aspectos que, por contrariarem interesses americanos, são ignorados pela mídia ocidental. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia pediu que a comunidade internacional preste atenção às revelações feitas por Agnes Mariam el-Salib.
Segundo ela, os corpos das crianças e adolescentes mostrados nas imagens não poderiam ser vítimas de um mesmo ataque. Um dos motivos para isso é que seus pais e principalmente mães não estão caídos ao lado deles.
Ao mesmo tempo, a comunidade internacional ignorou a matança brutal em Latakia dia 5 de agosto. “O ataque afetou mais de 500 pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos. Foram todos mortos no mesmo ataque rebelde. As atrocidades cometidas ultrapassam todos os limites”, denuncia. Além disso, muitas crianças foram sequestradas para nunca mais serem vistas.
O vídeo mostrando as vítimas do ataque com armas químicas no vilarejo de Gutha em 20 de agosto tem detalhes que passam despercebidos para quem não conhece a realidade síria. Foram cerca de 490 corpos, mas como foi mostrado por vários sites independentes, como o Before It’s News, as crianças não viviam em Gutha, mas são as mesmas sequestradas em Latakia duas semanas antes. Cerca de um mês depois do ocorrido, muitos dos pais que sobreviveram ao massacre as reconheceram no vídeo que rodou o mundo.
De fato, apenas alguns breves artigos no jornal “The Independent” mencionaram o assunto, com pouca repercussão. No Brasil, apenas a revista Carta Capital deu atenção ao fato. Por outro lado, o vídeo divulgado pela Reuters sobre o suposto ataque químico foi manchete de todos os principais órgãos de imprensa do mundo. O ponto principal é que grande parte dos mortos não eram filhos de muçulmanos, mas de cristãos e foram usados para atrair a atenção do mundo para um falso argumento.
Agnes não nega que armas químicas possam ter sido usadas, mas ela questiona por que existem dois pesos e duas medidas na imprensa. Ao total, doze aldeias alauítas foram submetidas a ataques sangrentos dos jihadistas. “Era um verdadeiro matadouro. Pessoas eram mutiladas e decapitadas. 
Ela conta ainda que há caso de líderes religiosos muçulmanos mortos e decapitados pelos soldados da Al Qaeda, mas nem se compara ao número de cristãos (drusos e católicos) dizimados recentemente, os mesmos que viveram em paz com os muçulmanos durante séculos.
Questionada por que demorou para fazer essas denúncias, ela afirma que a maioria dos repórteres americanos e europeus não estavam interessados em ouvi-la. “Qualquer cristão deve em primeiro lugar confiar em sua consciência e crer em Deus. Isso vai ajudá-los a salvar vidas inocentes. Eu não me importo mais com minha própria vida… Este é possivelmente o maior crime já cometido na história”, desabafa.
Fonte: Gospel Prime / Com informações da Carta Capital
Via: CpadNews