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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Cenas Muito Forte: Criança Cristã é decapitada e mostrada como troféu na Síria

Criança Cristã é decapitada na Síria: O sinal de extremismo e fanáticos, as longas barbas, está presente em todos a cada um destes muçulmanos sub humanos que matou essa criança pequena, em sua jihad de Alá - inspirado pelo Alcorão.

Este vídeo é escrito com uma falsa propaganda alegando que 'forças sírias' matou uma criança "rebelde". Nova avaliação da situação na Síria mostram que mais da metade dos chamados combatentes da liberdade são terroristas. Em outras palavras, toda a 'luta' é chumbo terrorista.

Estes extremistas têm vindo a utilizar os seus próprios crimes como propaganda em seus três anos de homicídios, como o gáz químico que recentemente matou crianças que pertenciam a famílias de minorias alauítas perto de Latakia, seqüestrado por extremistas anti-Assad apenas algumas semanas antes.

Extremista sunita pró-argumentam que a criança é na verdade um filho "rebelde". Mas reparem bem, a criança está vestida como uma criança muçulmana? E quem está segurando a criança? O exército Sírio ou extremistas? Este é apenas um dos infindáveis número de assassinatos cometidos por extremistas muçulmanos fingindo ser "rebeldes".






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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Cristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igreja

Cristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igrejaCristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igreja

O grupo extremista Junood ul Hifsa promete atacar todos os estrangeiros e não muçulmanos
Essa segunda-feira (23) foi um dia de protesto no Paquistão, pois milhares de cristãos saíram às ruas contra o ataque que deixou 81 mortos em uma igreja cristã.
Várias cidades do país tiveram manifestações incluindo Karachi, Islamabad, Lahore e Faisalabad, os cristãos se reuniram um dia depois do duplo atentado suicida que aconteceu neste domingo na Igreja de Todos os Santos em Peshawar.
Só em Islamabad foram mais de 600 manifestantes que bloquearam a principal estrada da cidade causando grandes engarrafamentos na manhã desta segunda.
Talibãs paquistaneses assumiram o atentado na igreja onde centenas de pessoas estavam reunidas para cultuar a Deus. Além dos mortos, 130 pessoas ficaram feridas.
enterro de cristaos em peshawar Cristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igreja
Cristã chora a morte do irmão no atentado em Peshawar
De acordo com a agência AFP, os talibãs estão dispostos a atentar contra os estrangeiros para vingar os ataques americanos contra a Al-Qaeda. “Cometemos o atentado suicida na igreja de Peshawar e continuaremos atacando os estrangeiros e não muçulmanos até que parem os ataques de drones”, disse um porta-voz do grupo Junood ul Hifsa, Ahmad Marwat, que a nova facção extremista do país.
As manifestações pediam justiça pelas mortes e mais proteção do Estado. Os cristãos aproveitaram o momento para denunciar a incapacidade do governo paquistanês de protegê-los, já que eles são a minoria religiosa do país. Os cristãos representam apenas 2% da população do Paquistão que tem 180 milhões de habitantes, onde a maioria professa a fé islâmica.
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Ataque a igreja cristã mata 78 no Paquistão, veja o vídeo do local do ataque suicida ocorrido neste domingo

Templo histórico de Peshawar foi atacado por militantes islâmicos, na ação sectária mais violenta contra a minoria nos últimos anos no país


Um duplo atentado suicida contra uma das igrejas mais antigas do Paquistão matou neste domingo 78 cristãos em Peshawar. A maioria das vítimas é composta de mulheres e crianças. Foi o pior ataque contra a minoria religiosa no país predominantemente muçulmano em décadas, segundo o governo. Os mais de 100 feridos, muitos deles em estado grave, foram levados para um hospital da cidade.

Nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque, mas atentados contra minorias religiosas cristãs, budistas, além de muçulmanos xiitas têm-se tornado comum no país nos últimos meses e afetado os esforços do primeiro-ministro do país, Nawaz Sharif, que chegou ao poder em junho, de controlar a insurgência ligada ao Taleban e à Al-Qaeda.

Sharif condenou o atentado. " Terroristas não têm religião e atingem inocentes, ao contrário do que ensina o Islã e todas as religiões", disse por meio de nota. "Atos cruéis refletem a brutalidade e a desumanidade dos terroristas."

Os homens-bomba atacaram a histórica Igreja de Todos os Santos, na cidade de Peshawar, no momento em que centenas de paroquianos saíam do prédio após a missa de domingo. "Eu ouvi duas explosões. As pessoas começaram a correr. Restos humanos estavam espalhados por toda a igreja", disse uma cristã, que se identificou apenas como Margrette. A religião é professada por quase 5% da população do Paquistão, de 180 milhões de pessoas.

Segundo o comissário de polícia da cidade, Muhammad Ali, dois suicidas atacaram a saída da missa. De acordo com o policial, geralmente os fiéis são orientados a se dispersar para evitar ataques. "Enquanto os cristãos se dividiam em grupos menores, um dos suicidas correu contra a multidão. Um policial tentou impedi-lo, mas ele se explodiu", contou Ali. Em outra saída da igreja, houve outra explosão.

Poucas horas depois do atentado, protestos de minorias cristãs eclodiram em Peshawar e outras cidades, como Karachi, Islamabad e Quetta.

Sobreviventes descreveram uma transição instantânea da calma à carnificina. "Eu estava no corredor do prédio da igreja quando a primeira explosão ocorreu", disse Kamran Sadiq, que ficou ferido com estilhaços da explosão. Segundo ele, cerca de 350 pessoas estavam na missa na hora do atentado.

Outros fiéis criticaram a reação da polícia, que não teria feito a segurança adequada do templo, e do governo, que segundo lideranças cristãs teria se engajado numa política de apaziguamento com o Taleban. Nas últimas semanas, Islamabad ordenou a libertação de militantes do grupo para impulsionar as negociações de paz entre o Taleban e o governo do Afeganistão - o grupo atua nos dois países. 

Fonre: JovemX
Veja o vídeo do local da explosão:

sábado, 7 de setembro de 2013

Igreja faz vigilia pela paz na Síria


A Arquidiocese de Florianópolis promove na noite de sábado (07/09), uma celebração de jejum e oração pela paz na síria. A celebração será realizada na igreja São Sebastião, no Largo São Sebastião, na Beira-Mar de Florianópolis. O evento está sendo realizado atendendo a um apelo do Papa Francisco.

O momento de oração terá início às 18h, com a Celebração Eucarística presidida pelo Pe. Vilson Groh, coordenador arquidiocesano da Pastoral Presbiteral, e segue até a meia noite, conduzidos por movimentos, pastorais, religiosos/as da Igreja. As equipes de Nossa Senhora conduzirão o primeiro momento de oração, a partir das 19h. Depois, às 20h, os seminaristas da Arquidiocese darão continuidade a oração. Às 20h30, será a vez do Movimento de Emaús. As comunidades de vida consagrada iniciam a oração às 21h. Após, 22h, será a vez da vida religiosa.

Às 23h será a vez dos padres e diáconos da Comarca da Ilha e dos demais membros do clero que se fizerem presentes. ?O evento está aberto para todas as pessoas que quiserem se engajar nessa causa de oração pelo povo sofrido da Síria?, disse Pe. Vilson Groh.

O evento atende a um apelo do Papa Francisco, formalizado no dia 01 de setembro, para que no dia 07 de setembro todo o mundo se uma em um dia de jejum e oração pela paz na Síria e no Oriente Médio. No mesmo dia, das 19h às 24h, o Papa estará presidindo uma Vigília de Oração na Praça de São Pedro, em Roma. O evento da Arquidiocese seguirá a mesma dinâmica do realizado no Vaticano.
Fonte: wp

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Número de refugiados da Síria atinge 2 milhões e intervenção militar dos EUA no país ganha discussão no G20

A ONU também pede apoio para tratar dos problemas ligados ao alto índice de refugiados.

refugiados-sirios* Imagem/G1

O quadro atual da Síria levou a Agência de Refugiados da Organização das Nações Unidas a acreditar que o país tenha alcançado o maior número de refugiados em comparação com outras regiões que também estão em situação difícil, chegando a uma média de 2 milhões. Este alto índice foi alcançado num cenário de guerra civil que ocorre desde março de 2011. A ONU tem pedido mais apoio internacional para lidar com a questão, que também se torna alvo de grandes discussões no encontro do G20, que iniciou nesta quinta-feira (05).
A situação da síria se agravou após o ataque, de natureza não esclarecida, sofrido no último dia 21 de agosto, na região de Damasco, resultando na morte de aproximadamente 1400 pessoas, entre homens, mulheres e crianças. O fato atraiu a atenção de todo o mundo para o país e para o perigo de novos ataques com uso de armas químicas. Entre os países que expressaram mais interesse em intervir na guerra estão os EUA e França.
Os Estados Unidos planejam fortalecer o movimento rebelde (a decisão ainda será votada no congresso até o dia 9 de setembro), e a França aguarda posicionamento do governo dos Estados Unidos. O assunto da intervenção deve dominar grande parte das discussões no encontro de líderes no G20, em São Petersburgo, na Rússia, onde o presidente Barak Obama tenta convencer os outros dirigentes a punir o regime Bashar AL- Assad pelo uso de armas químicas, mas discussão ainda vai durar, pois há forte oposição ao plano “Barak Obama”.
A França teme que este apoio aos rebeldes sírios possa fortalecer os extremistas islâmicos, porém a Rússia deixou claro será possível um apoio aos EUA, se for provado que o ataque com arma química tenha partido do governo Bashar AL- Assad contra os civis. Segundo a Casa Branca, a ação dos EUA tem como objetivo prevenir e inibir o potencial do país para uso futuro de armas químicas ou outras armas de destruição em massa. E quanto a esta ação, o governo do Irã afirma que armas químicas são apenas um pretexto para atacar a Síria.
A China e o Irã são importantes aliados do governo Bashar al-Assad e tem poder de veto contra qualquer resolução sobre a Síria no âmbito do Conselho de Segurança.

Atendendo à proposta da ANAJURE, Congresso Nacional Brasileiro aprovou Moção de apoio às minorias étnicas e religiosas em situação de vulnerabilidade na Síria 

Uma declaração proposta pela ANAJURE, acerca da tragédia humanitária que acontece atualmente na Síria, ganhou voz na Câmara dos Deputados no dia 08 de maio, por meio de um requerimento solicitando Moção de Apoio à Declaração de IstambulO requerimento foi aprovado pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.
A ‘Moção de apoio a Declaração de Istambul’ foi elaborada pelo Deputado Federal Roberto Lucena (PV-SP), que afirmou já ter enviado a aprovação para o embaixador da Síria no Brasil, Mohamad Kheir Daghistani, ao embaixador das Nações Unidas no Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e à Presidente Dilma Roussef. 
A Declaração de Istambul foi lançada mundialmente, no dia 15 de abril, pela Religious Liberty Partnership (RLP) e as organizações ligadas à ela, como é o caso da ANAJURE, com objetivo de pedir ao Embaixador Especial das Nações Unidas atenção especial às minorias étnicas e religiosas vulneráveis na Síria. No evento, também fizeram convocação para um dia designado à oração por aquele país.

Guerra Civil

No início, a rebelião tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais. Porém, aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, ela foi se transformando em uma revolta armada.
O regime argumenta que a rebelião é insuflada por terroristas internacionais, com elos com a rede terrorista da Al-Qaeda, e que está apenas se defendendo para manter a integridade nacional.
O conflito tem sido marcado por derrotas e vitórias dos dois lados, apesar de o governo ter ganho terreno nas últimas semanas.
Em junho, a administração Obama prometeu "apoio militar" aos rebeldes, embora a ajuda ainda esteja indefinida, e a rebelião é cada vez mais dominada por militantes islamitas com vínculos com a rede terrorista da Al-Qaeda.
O governo sírio vem negando ter usado armas químicas, apesar de haver denúncias falando em evidências que contrariam a afirmação. No entanto, observadores da ONU foram autorizados a irem até o local para investigar se houve uso de armas químicas. Se confirmado, o incidente pode se tornar o mais grave com uso de armas químicas no planeta desde os anos 1980.

Estatística e situação dos refugiados

A guerra civil que a Síria enfrenta desde 2011 já deixou um saldo médio de 110 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Na dificuldade pelo conflito, mais de 2 milhões de sírios deixaram o país rumo aos países vizinhos, provocando uma crise de refugiados e aumentando a instabilidade da região.
De acordo com o comissário das Nações Unidas para os refugiados, a grande de fuga de homens, mulheres e crianças pelas fronteiras, pode elevar o número de refugiados para 3 milhões até o fim do ano e segundo a ONU, esta seria a pior crise desde o genocídio de 1994 em Ruanda e poderia criar uma geração perdida, sem base para reconstruir a Síria.
De acordo com a Agência de Refugiados da ONU, 97% dos refugiados estão em países vizinhos, o que sobrecarrega a infraestrutura, economia e sociedade do local. É o que mostra a realidade atual do Líbano, onde habita um refugiado para cada seis habitantes libaneses, resultando em aproximadamente 716 mil pessoas. As agências que os acolhem tem apenas 47% dos recursos necessários para atender as necessidades básicas.
A Jordânia e Turquia estão em segundo e terceiro lugar no ranking dos países que mais recebem refugiados sírios. O Iraque está na quarta posição.
Fonte:ANAJURE
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Por ANAJURE: Angélica Brito l International Press Office

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Cristão é preso em zona econômica da Coreia do Norte

Ele atuava como guia de turismo


Cristão é preso em zona econômica da Coreia do Norte
O coreano-americano Kenneth Bae foi preso em 12 de novembro de 2012, na cidade norte-coreana Rajin-Sonbong, uma das zonas econômicas da Coreia do Norte mais especiais para os investidores estrangeiros. Amigos e familiares descrevem Bae como um cristão comprometido que queria ajudar o povo norte-coreano. Dez meses depois de sua prisão, Bae está vivendo em condições ruins e necessita desesperadamente de oração.

No momento de sua prisão, Bae atuava como guia de um grupo de turistas em Rajin-Sonbong. Sua detenção repentina surpreendeu seus familiares e outras pessoas que o conhecem. Os promotores norte-coreanos rapidamente o acusaram de ser anti-norte-coreano, planejar um golpe de Estado religioso e criar bases na China, com o objetivo de derrubar a República Popular Democrática da Coreia, encorajando os cidadãos norte-coreanos a derrubar o governo e realizar uma campanha de “difamação maligna”. Em 30 de abril deste ano, ele foi condenado a 15 anos de trabalhos forçados.

Sua família anunciou, em meados de agosto, que Bae foi transferido do campo de trabalhos forçados para um hospital, porque a sua saúde deteriorou-se de modo grave. Ele perdeu mais de cinquenta quilos e sofria de vários problemas de saúde, como diabetes e pressão alta, além de um problema nas costas e no fígado.

Pedidos de oração
• Ore para que Deus mostre a sua fidelidade e misericórdia para Bae.
• Peça para que a fé de Bae cresça mais forte, apesar das circunstâncias que ele tem enfrentado.
• Interceda por Bae, para que ele receba atenção médica adequada e que a Coreia do Norte o liberte em breve.
• Clame para que Deus dê conforto e força aos amigos e parentes de Bae.
 
Fonte: Portas Abertas Via : Cpad News

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Cristãos sírios estão pedindo a ajuda do Exército do presidente Bashar al-Assad para protegê-los da ameaça jihadista.


Cristãos sírios pedem ajuda ao Exército por medo de jihadistas
Cinco jovens cristãos morreram em um ataque no dia 15 de agosto em Marmarita, oeste da Síria
Cristãos sírios estão pedindo a ajuda do Exército do presidente Bashar al-Assad para protegê-los da ameaça jihadista. Em oposição ao regime do atual presidente, os jihadistas invadiram um povoado cristão em Marmarita deixando cinco mortos.
O atentado aconteceu no dia 15 de agosto e até hoje as famílias e vizinhos das vítimas estão esperando por uma ajuda policial com medo de novos ataques.
Marta Saade, irmã de Jacques Saade, morto durante o ataque, é uma das pessoas que pedem esse ajuda ao governo. “Queremos que o Exército nos ajude a nos protegermos”.
A mãe do jovem, Isa Saade, diz que seu filho se tornou um mártir nessa disputa política que já dura mais de dois anos. “Jacques nos defendia contra os que nos desejam mal”, lembra a mulher que pendurou na sala de sua casa uma foto gigante do filho vestido com uniforme militar.
 “Pedimos ao Estado que envie o Exército para nos proteger dos homens armados que matam nossos jovens e nossas crianças”, disse outra mulher que vestia roupas de luto.
O grupo da oposição, Coalizão Nacional Síria, pediu aos moradores da região que apoiem essa revolução na luta contra o governo.  “Pedimos aos nossos parentes na costa e na montanha (…) que sejam solidários com os objetivos da revolução, para por fim às décadas de despotismo”.
A coalizão tenta dizer que o governo é o principal inimigo do povo, mas os cristãos estão certos de que perigoso mesmo é o grupo jihadista, principalmente os sunistas do Al-Nosra que se aliou aos rebeldes. “Vieram e bloquearam as estradas. É a Frente Al Nosra, são aterrorizantes”, diz a mãe de Sumer Yazigi, morto no atentado do dia 15.
Fonte: Gospel Prime

Cristãos do Oriente Médio se unem contra ação militar na Síria

Cristãos se unem contra ação militar na Síria




O medo é que aconteça no país o mesmo que aconteceu com a invasão americana no Iraque

Igrejas católicas e protestantes do Oriente Médio estão unidas contra a catástrofe que pode acontecer na Síria, caso haja intervenção militar na tentativa de barrar os confrontos internos.

Juntos eles reafirmam a fala do Papa Francisco que é contra o uso das forças armadas para resolver o problema. “Não é o confronto o que oferece perspectivas de esperança para resolver os problemas, e sim a capacidade de reunir-se e dialogar”, disse o líder católico.

Para os líderes cristãos do Oriente Médio o papa pode ajudar a influenciar as decisões no Ocidente e por isso eles torcem para que Francisco volte a tocar no assunto condenando a intervenção militar na Síria.

O vaticanista Marco Politi explica que o medo dos cristãos é que o uso da força militar repita a experiência negativa da guerra no Iraque há 10 anos. “O medo dos cristãos de um ataque militar se baseia na história dos últimos 10 anos”, disse.

Outro medo dos cristãos é perder a proteção garantida pelos regimes autoritários e laicos, o que não acontece quando quem assume o poder é regido, por exemplo, pela Irmandade Muçulmana como aconteceu recentemente no Egito.

Fonte: Gospel Prime