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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Cristãos brasileiros são condenados à prisão no Senegal



O julgamento de José Dílson Alves da Silva e Zeneide Morais foi realizado no dia 20 de maio desse ano, na cidade de Thiès, no Senegal. A duração foi de aproximadamente 3 horas. Os missionários eram responsáveis por um projeto social voltado aos jovens de rua senegaleses.

Quatro advogados de Defesa estiveram presentes no julgamento dessa terça-feira (20/05) no intuito de derrubar as argumentações da Promotoria. Porém, a proposta da Promotoria de uma pena de dois anos de prisão mais multa foi mais bem aceita.

O juiz determinou que a sentença final será dada no dia 17 de junho de 2014.

Entenda o caso
No início de novembro de 2012, o pai de um dos meninos do Projeto Obadias – abrigo que os missionários dirigiam antes de sua prisão, dirigiu-se às autoridades e fez acusações contra José e Zeneide, alegando que seu filho havia se recusado a recitar uma oração muçulmana e estava exibindo comportamento cristão.

O pai afirmou que os cristãos estavam desrespeitando o islã ao ensinar o cristianismo às crianças. Outras acusações incluem sequestro e tráfico de menores.

José Dilson, membro da Igreja Presbiteriana do Brasil, é missionário há mais de 20 anos no continente africano e nunca teve problemas com a justiça local. O trabalho missionário juntamente com a Zeneide é mantido no país por organizações missionárias brasileiras.
FonteAPMT

Saeed Abedini é tirado do hospital, espancado e jogado em prisão


Saeed Abedini é tirado do hospital, espancado e jogado em prisão

Violência contra ele pode ter ligações com o apoio que os EUA tem dado a Israel.O pastor Saeed Abedini continua sofrendo nas mãos dos policiais iranianos. Sofrendo com dores crônicas na região do estômago, por conta dos espancamentos na prisão, o cristão foi levado ao hospital, mas teve o tratamento negado.
As notícias mais recentes afirmam que Abedini foi retirado do hospital, espancado e jogado novamente na prisão. A notícia foi confirmada pela esposa do pastor, Naghmeh Abedini, que se mostra cada vez mais preocupada com as condições dele na prisão. “Este é um desenvolvimento extremamente decepcionante – que quebra o meu coração”, disse ela.
A transferência do pastor de volta para a prisão não foi esclarecida, contudo membros da família declaram ter ouvido um dos guardas, envolvidos na transferência, mencionar as negociações nucleares iranianos como um dos motivos.
Saeed Abedini é iraniano, mas se mudou para os Estados Unidos onde se tornou cristão e se casou com uma americana ganhando cidadania. Os Estados Unidos tem parceria com Israel e tem atuado com todas as forças tentando impedir os avanços nucleares do Irã com armas nucleares.
“Nossa família está profundamente entristecida e continuamos a orar por Saeed, pela sua segurança e sua libertação. Estamos muito gratos que tantas pessoas ao redor do mundo continuam a orar por Saeed”, disse a esposa de Abedini.
No dia 7 de maio o pastor completou 34 anos, ele estava no hospital desde março apresentando algumas melhoras em seu estado clínico podendo se alimentar e receber visita de seus amigos e familiares, incluindo a esposa e seus dois filhos.
Fonte: Gospel Prime / com informações CBLJ

Via : CPAD NEWS

sábado, 17 de maio de 2014

Sudão: Mulher foi condenada à morte por ter deixado o Islã e mais 100 chibatadas por ter se casado com um homem cristão



Um tribunal sudanês condenou uma mulher a ser enforcada por apostasia - o abandono de sua fé religiosa - depois que ela se casou com um homem cristão.

A Anistia Internacional condenou a sentença, proferida por um juiz em Cartum, como "terrível e abominável".
O Sudão tem uma população de maioria muçulmana, que é regida pela lei islâmica. "Nós demos-lhe três dias para se retratar, mas você insiste em não retornar ao islamismo. Será condenada ao enforcamento até a morte”, disse o juiz à mulher.

Embaixadas e grupos dos direitos ocidentais estão entrando em conflito com o Sudão, para que o governo respeite o direito da jovem, que está grávida de 8 meses, de escolher sua religião. O juiz também condenou a mulher a 100 chibatadas após ter convencido a todos de que ela era adúltera, pois o seu casamento com um homem cristão não era válido segundo a lei islâmica.

A Anistia Internacional disse que a mulher, Meriam Yehya Ibrahim Ishag, foi criada como um cristã ortodoxa, religião de sua mãe, pois seu pai, um muçulmano, teria sido ausente durante a sua infância.

Havia pequenos grupos de manifestantes fora do tribunal, pessoas que apoiavam e que não apoiavam a punição de Meriam. Cerca de 50 pessoas cantando "Não à execução de Meriam" foram confrontados por um grupo menor que apoiaram o veredicto, mas não houve violência.

Um pesquisador sudanês da Anistia, Manar Idriss, condenou as punições, dizendo que apostasia e adultério não devem ser considerados crimes. "O fato de que uma mulher ser condenada à morte por sua opção religiosa e ser açoitada por ser casada com um homem de uma religião supostamente diferente é algo terrível e abominável", disse ele.

A mulher foi presa e acusada de adultério em agosto de 2013, e o tribunal acrescentou a acusação de apostasia em fevereiro de 2014, quando ela disse que era uma cristã e não muçulmana. Seus advogados estão correndo contra o tempo para conseguirem libertá-la dessa sentença.

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quinta-feira, 15 de maio de 2014

Radicais islâmicos do Boko Haram executam menino cristão


Radicais islâmicos do Boko Haram executam menino cristãoGrupo de radicias consideraram que menino poderia se tornar pastor. A filha de um pastor morto por terroristas do Boko Haram relatou a jornalistas detalhes da perseguição religiosa que os extremistas islâmicos tem feito aos cristãos na Nigéria. A menina, que sobreviveu ao ataque, agora está exilada nos Estados Unidos e disse que os radicais pretendem erradicar os cristãos do país.
Aos jornalistas, Deborah Peters revelou detalhes do diálogo entre extremistas, que cogitaram deixar seu irmão vivo após terem matado seu pai, que era pastor. Os jihadistas do Boko Haram, no entanto, optaram por matá-lo porque ele poderia se tornar um pastor ou missionário quando crescesse.
“Era 7:30 e três homens bateram na porta e perguntou onde meu pai estava. Eles o levaram ao banheiro e gritaram para ele negar sua fé. Ele disse que não o faria, e eles dispararam três vezes em seu peito”, narrou Deborah, 15 anos, que vivia num vilarejo em Chibok, uma das regiões da Nigéria mais atacadas pelos extremistas.
Depois disso, a adolescente de 15 anos afirmou que os homens debateram sobre o destino do menino, e chegaram ao consenso de matá-lo: “Eles atiraram no meu irmão duas vezes no peito e ele caiu”, disse Deborah.
O ataque contra esta família cristã aconteceu em 2011, e foi trazido à tona recentemente, durante um evento promovido pelo Instituto Hudson, nos Estados Unidos, de acordo com informações do WND.
Boko Haram, que significa “a educação ocidental é pecado”, é um grupo terrorista de radicais muçulmanos que pretendem transformar a Nigéria num estado islâmico. Atualmente, toda a comunidade internacional voltou suas atenções para as ações do grupo por conta de dois sequestros de quase 300 estudantes, em sua maioria cristãs, nos últimos 30 dias.

Fonte: Gospel Mais

Cristão morre 24 horas após recusar se converter ao islã


Cristão morre 24 horas após recusar se converter ao islã
Jovem paquistanês Haroon Haidar foi morto a tiros em abril desse ano.O jovem cristão paquistanês Haroon Haidar foi morto a tiros em abril desse ano 24 horas após recusar se converter ao islã. Inicialmente, o proprietário da arma alegou que o caso tratava-se de um suicídio; o resultado da autópsia, porém, levantou dúvidas quanto a essa declaração. A família está certa de que Haroon foi assassinado por permanecer fiel a Cristo.

O relatório do médico legista do estado de Punjab, divulgado em 16 de abril, indica que o cristão sofreu duas lesões no crânio, levantando dúvidas de que o jovem de 24 anos, que é casado e pai de dois filhos, teria se matado. Parentes de Haroon Haidar pediram ao médico, Dr. Rizwan Naseer, para esclarecer se as duas lesões são resultado de dois tiros separados, o que indicaria que alguém disparou o primeiro tiro, fatal.

O pai de Haroon Haidar, Haidar Masih, disse que seu filho havia sido ameaçado no dia anterior por um colega de trabalho irritado com a sua recusa de se converter ao islã.

Era cerca de 9h, no dia 16 de abril, quando Haidar Masih, trabalhando na imprensa do Paquistão, recebeu a notícia de que seu filho, Haroon, tinha sido morto. Ele correu para o local, em Lahore, onde um Banco Paquistanês Islâmico está em construção, e onde Haroon trabalhava como varredor. A polícia já havia isolado a área.

No local, Haidar Masih disse que foi informado pela polícia que um guarda de segurança, Umar Farooq, a única pessoa presente com Haroon no prédio no momento do incidente, havia dito à polícia que tinha deixado a sua espingarda na mesa e tinha ido ao banheiro no andar de cima, de onde ouviu o tiro. "A polícia me informou que o guarda disse que, assim que ouviu o barulho, correu lá embaixo, onde ele viu que Haroon tinha se suicidado, atirando na testa com a arma", relatou Haidar Masih ao World Watch Monitor.

Cinco horas mais tarde, a família e os parentes foram autorizados a ver o corpo. "Todo o crânio acima das sobrancelhas tinha sido arrancado, enquanto o corpo estava na postura sentada no sofá", disse Khalid Shehzad, diretor de um centro social em Lahore que fornece alimentação, educação e assistência jurídica para os cristãos. Ele mora perto da casa de Haidar Masih.

Shehzad informou ao World Watch Monitor que parentes e amigos de Haroon Haidar disseram que ele não mostrava sinais de depressão ou estava inclinado para o suicídio. "Em vez disso, disseram que ele estava bem casado e era uma pessoa bem composta", disse Shehzad.

A viúva, Hina Bibi, disse que seu marido era um homem fiel e que eles estavam levando uma vida feliz. "Eu não acredito que meu marido se matou", disse ela. "Nós tínhamos planos para dar um futuro melhor para as crianças, enviando-os à escola para uma vida respeitável na sociedade...".

Shehzad disse que a polícia, relacionando a morte como suicídio, inicialmente não queria registrar o caso. Eles cederam tarde da noite, depois que dezenas de cristãos bloquearam a estrada.

No relatório da polícia, na Delegacia de Naulakha, Haidar Masih informou que seu filho havia lhe dito um dia antes de morrer que havia sido ameaçado em seu local de trabalho por causa de suas crenças religiosas.

"O guarda de segurança do banco, Umar Farooq, o forçou a se converter ao islã e em caso de recusa, ele iria matá-lo", Haidar Masih testemunhou no relatório.
O relatório da autópsia conclui que "a causa da morte, neste caso, é a lesão total (do cérebro com arma de fogo".
"O relatório pós-morte não explica muito, então apresentamos o pedido para que os médicos esclareçam se um ou dois tiros foram disparados", disse Arif. Ele também disse que a arma está sendo inspecionada para coleta de impressões digitais.

O primo de Haroon Haidar, Parvaiz Babloo, que estava de plantão como varredor no Hospital Mayo da Universidade Médica King Edward quando o corpo de seu primo foi levado, disse que a polícia pediu às autoridades para declarar a morte como um suicídio.

"O médico claramente recusou e pediu à polícia que primeiro registrasse um caso criminal, e em seguida, a autópsia podia ser realizada", disse Babloo ao World Watch Monitor. Ele disse ainda que os médicos tinham certeza de que não era um caso de suicídio e, mais tarde foram pressionados pela polícia. 

"Se não tivéssemos protestado e bloqueado a estrada, a polícia teria conseguido suprimir este caso", acrescentou.
 

Fonte: Portas Abertas

Cpad News

Esposa de pastor queimado vivo no Quênia faz um pedido aos irmãos

Portas Abertas visitou Damaris, viúva de Jackson Kioko, um dos pastores mortos em ataque de muçulmanos radicais



Colaboradores da Portas Abertas visitaram Damaris, viúva de Jackson Kioko, um dos pastores queimados vivos, no Quênia, em um ataque de muçulmanos radicais contra cristãos.

Ao chegarem à casa simples e confortável dos Kioko, Damaris delicadamente levou os visitantes para dentro. Já no início da conversa, os convidados haviam adquirido uma comunhão tão grande que era evidente a dor que ainda machucava o coração de Damaris; ela ficava visivelmente sem fôlego ao falar sobre Jackson.

"Ele era um evangelista apaixonado, que viveu para cumprir apenas uma função, pura e simples: transformar o maior número possível de pessoas em discípulos do Reino de Deus. Ele era um trabalhador muito esforçado e confiável", disse Damaris. 

Ao final do encontro, Damaris fez um importante pedido aos visitantes: "Peço mais orações, por favor! É tão difícil! Ni mzigo siwezi kubeba peke yangu (é um fardo que eu não tenho força para carregar sozinha). Ajude-me a carregá-lo através de suas orações. Eu não sei como passar por isso. Eu preciso de Deus, preciso dEle para me impulsionar para frente, para me levar adiante. Eu preciso que o Pai me tome em seus braços, pois eu não posso andar. Tudo o que preciso agora é de Deus. Orem por mim".

Pedidos de oração

- Louve ao Senhor pelo bom testemunho de fé e serviço que Jackson prestou ao Reino de Deus, e que sobreviveu após sua morte.

- Interceda para que o Espírito Santo console o coração de Damaris nesse momento de dor.

- Ore pela salvação dos radicais que atacaram e mataram Jackson e outros cristãos.


Fonte: Portas Abertas

terça-feira, 6 de maio de 2014

Cristão foi torturado, mas não negou a sua fé


Cristão foi torturado, mas não negou a sua fé

Samir foi detido após denúncia anônima.
"Os justos florescerão como a palmeira, crescerão como o cedro do Líbano." (Salmos 92.12)
Em uma das viagens ao norte da África, Samir*, um cristão devoto e ousado, nos contou sobre a ocasião em que a polícia fez uma inspeção em sua casa – parecia tratar-se de uma denúncia anônima. Samir foi obrigado a entregar seu laptop para averiguação. Ele conta: "Sem uma explicação prévia eu fui detido pela polícia e levado de olhos vendados. Foi quando, ao ouvir gemidos, eu percebi que estavam me encaminhando a uma ‘câmera de torturas’. Os oficiais me faziam perguntas como: ‘Por que você é um cristão? Por que você é contra o islamismo?’. Mas Deus me dava as respostas certas a cada nova questão". 
"Sim, sou cristão. Provem que sou contra o islamismo", ele respondia ousadamente. Por três dias seguidos, a polícia o manteve sem dormir, para desequilibrá-lo emocionalmente pela privação de sono e alimentação, além da violência física. Por outras vezes, Samir era obrigado a se despir para ser agredido com jatos de água fervendo. Por fim, o chefe de polícia apareceu e disse: "Você pode ir, mas nós vamos vigiá-lo". 
Apesar de sofrer de ansiedade, Samir continua servindo a Deus e florescendo como a palmeira (planta que tem um significado muito representativo para o povo marroquino). Ele viaja e faz visitas de encorajamento aos seus irmãos na fé.
Pedidos de oração
- Agradeça a Deus porque muitos cristãos, ainda que secretamente, permanecem firmes na fé e não desistem de segui-lo.
- Interceda pela vida de Samir e de outros cristãos do Marrocos, que arriscam sua vida para manter a fé e para encorajar outros.
- Peça a Deus que ministre sua graça na vida daqueles que, como Samir, são presos e torturados por causa de sua fé em Jesus.
*O nome verdadeiro foi alterado por motivos de segurança.
Fonte: Portas Abertas

Via: CPADNEWS

sábado, 3 de maio de 2014

Cristãos voltam a ser crucificados na Síria

Cristãos voltam a ser crucificados na SíriaCristãos voltam a ser crucificados na Síria
Cristãos da cidade de Maaloula contaram como tiveram de fugir de sua cidade no final de 2013 após a chegada de extremistas islâmicos no início do mês passado. “Os jihadistas gritavam: converta-se ao Islã ou vocês serão crucificados como Jesus”, afirmam os sobreviventes.Enquanto a guerra civil continua arrasando a Síria, multiplicam-se os relatos de ataques de muçulmanos jihadistas a cidades predominantemente cristãs. O país está vendo desde 2011 a tentativa de extermínio do cristianismo ser o alvo principal dos guerrilheiros rebeldes.
Além de crucificações, de tempos em tempos surgem relatos de cristãos decapitados. No não passado circularam muitas imagens de cristãos tendo suas cabeças cortadas publicamente na cidade de Keferghan. Os fotógrafos da revista Time trouxeram à tona várias dessas fotos.
Esta semana novamente surgiram imagens fortes do martírio de cristãos na Síria. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, uma entidade civil com sede em Londres, divulgou imagens de execuções públicas na cidade de Raqqa, ao norte da Síria.
Existem vários relatos contraditórios na imprensa internacional, sem haver consenso se os homens foram mortos antes ou durante a crucificação. Outros afirmam que se tratam de execuções com motivação política e não religiosa.
O fato é que, segundo o Observatório Sírio, os executores pertencem a um grupo radical chamado Estado Islâmico do Iraque e da Síria (abreviados como ISIS em inglês). O mesmo que publicou vídeos terríveis da morte de cristãos no passado. Uma das faixas colocadas sobre os corpos diz apenas “Este homem lutou contra os muçulmanos”. Sabe-se que desde o início deste ano, os cristãos moradores de Raqqa começaram a ser cobrados por uma espécie de “imposto de proteção”. Os cultos não muçulmanos foram proibidos, assim como o uso de símbolos religiosos cristãos.
cristãos-cruficiados
Hoje, o papa Francisco afirmou durante a homilia da missa que realiza toda manhã em sua residência no Vaticano. “Eu chorei quando vi nos meios de comunicação a notícia de que cristãos tinham sido crucificados em certo país não cristão”. Ele citou passagens da Bíblia e lembrou a perseguição dos primeiros cristãos. O pontífice lembrou ainda que “existem países em que você pode ser preso apenas por levar o Evangelho”. A Rádio Vaticano vem dando espaço às declarações da freira Raghida, que vem denunciando a meses que cristãos são crucificados seguidamente nos povoados tomados por grupos de muçulmanos extremistas.Com informações Catholic Herald  e CNN.

Fonte: Gospel Prime