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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Cristãos são massacrados em mais um país africano

A ONU adverte que há um risco de genocídio na República Centro-Africana
Cristãos são massacrados em mais um país africanoCristãos são massacrados em mais um país africano
A República Centro-Africana é um país que normalmente não chama atenção da mídia. Contudo, o país está em crise desde que radicais muçulmanos derrubaram o presidente François Bozize em março.
Segundo o relato oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) ao Conselho de Segurança, é literalmente “um país sem lei”. No centro do conflito está a disputa pelo poder na nação de 4,6 milhões de habitantes.
Em geral, as notícias sobre o conflito divulgadas na imprensa falam somente de um aspecto étnico. Contudo, o embaixador francês na ONU, Gerard Araud, denunciou a comissão de direitos humanos da ONU: “Cresce a cada dia a violência no país. Os muçulmanos atacaram e massacraram igrejas e cristãos. Agora, estão surgindo milícias cristãs dispostas a enfrentar com armas os muçulmanos”.
Oficialmente, a ex-colônia francesa tem 66% de cristãos e 17% de muçulmanos. Mesmo sendo minoria, os islâmicos querem instituir a sharia, e o conflito político se transformou em uma verdadeira guerra religiosa.
Na cidade de Bossangoa, local de nascimento do ex-presidente, milhares de cristãos fugiram de suas casas depois dos ataques de rebeldes jihadistas. Mais de mil deles se refugiaram na missão católica no centro da cidade, com medo de serem mortos, mas muitos viram suas casas serem invadidas e queimadas.
O líder cristão Juan José Aguirre explica que os cristãos organizaram uma marcha para protestar contra abusos cometidos por combatentes muçulmanos que invadiram a cidade. “Eles não gostaram, trouxeram suas armas e quiseram impedir a marcha. A situação deteriorou-se tudo começou a partir dai. Todos os que morreram eram de nossa comunidade cristã”, declarou. ”Estamos sobrecarregados, são milhares de homens, mulheres e crianças pedindo abrigo”.
Não foi divulgado um número oficial dos mortos durante o conflito no país. Segundo a ONU, são cerca de 35 mil refugiados cristãos até o momento, cidades e vilas inteiras estão desertas.  Muitos missionários estrangeiros saíram do país a pedido das embaixadas que não podiam garantir sua segurança.
Grupos de direitos humanos acusam os rebeldes de saques, mortes, estupros e sequestro de crianças para se tornarem soldados. John Ging, diretor de operações humanitárias da ONU, descreve a situação como “caótica”. “A escala do sofrimento está entre as piores do mundo, ficando cada vez pior. É um barril de pólvora que pode se tornar algo muito, muito grande e muito, muito ruim”, lamentou.
Semelhantemente ao que ocorrer em outros países africanos como EgitoSudãoTanzâniaEtiópia, Somália e Quênia, os ataques contra cristãos têm se intensificado. Por isso, o Conselho de Segurança das Nações Unidas decidiu intervir, enviando 250 soldados para proteger os trabalhadores da ONU na República Centro-Africana.
Desde o golpe, o comando do país está na mão de Michel Djotodia, que convidou os rebeldes para fazer parte do exército nacional. Com informações World Mag, The Africa Report e BBC.

Fonte: Gospel Prime

Igreja da Síria critica silêncio de cristãos diante dos massacres

Igreja da Síria critica silêncio de cristãos diante dos massacresIgreja da Síria critica silêncio de cristãos diante dos massacres
Mais de um terço dos cristãos da Síria não está mais no país desde o início da guerra civil
Há mais de dois anos a história se repete. Milícias muçulmanas avançam sobre cidades onde cristãos e muçulmanos viviam em paz e tudo muda. Eles começam a forçar conversões ao islamismo, queimam e saqueiam casas e igrejas, chegando a decapitar ou até mesmo crucificar os que não negam sua fé em Jesus.
Notícias semelhantes chegaram ao conhecimento da imprensa mundial no início de novembro. Duas semanas atrás, milícias rebeldes invadiram a vila de Sadad, a 100 quilômetros da capital Damasco. O vilarejo é tão antigo que seu nome é mencionado na Bíblia em Números e em Ezequiel, com a grafia original de Zedade.
A grande maioria das 3000 pessoas que atualmente vivem ali são cristãos. Nos primeiros dias, 45 foram mortos, dezenas ficaram feridos e milhares forçados a abandonar suas casas usando apenas a roupa do corpo.
Os rebeldes que lutam contra o governo, destruíram igrejas e mosteiros que estavam no lugar havia séculos.  As Forças Armadas da Síria reocuparam a vila alguns dias depois, e muitos já regressaram para casas embora ainda temam novos ataques.
Surgiram agora relatos de dezenas de feridos e muitos desaparecidos. Um dos casos mais chocantes é de uma família inteira dizimada. Avó, filha e netos, com idades entre 16 e 90 anos, foram estrangulados e lançados juntos em uma cisterna.
Noura Haddad de 18 anos, que está refugiada numa cidade vizinha, lembra: “Eles queriam nos matar só porque éramos cristãos. Nos chamavam de kafirs (infiéis). Até mesmo os que eram nossos vizinhos se voltaram contra nós.  Tenho mantido contato com os poucos amigos cristãos que voltaram para casa, mas eu não posso dizer que ainda tenho algum amigo muçulmano depois disso. É muito triste”.
O arcebispo da Igreja Siro-Ortodoxa, Selwanos Boutros Alnemeh, lançou um questionamento incômodo durante o funeral das vítimas. “Pedimos socorro ao mundo; ninguém nos escuta. Onde está a consciência cristã? Onde estão os nossos irmãos?”.
Diferentes igrejas da Síria, incluindo ortodoxas, evangélicas e católicas, se uniram para pedir socorro e condenar a violência contínua contra os cristãos do país.
Mais de um terço dos cristãos da Síria não está mais no país desde o início da guerra civil, afirma o maior líder católico sírio, Gregório III Laham. Ele disse acreditar que mais de 450 mil cristãos estão refugiados ou mortos. Mesmo assim, afirmou que a comunidade cristã da Síria irá sobreviver. Segundo Laham, os cristãos devem testemunhar uma nova forma de vida e novos valores ao mundo árabe durante a atual crise. “A nossa missão é tentar mudar a visão do mundo árabe”. Com informações de Reuters e Catholic.

Fonte: Gospel Prime

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Evangelista orava de olhos fechados, e sem perceber teve sua garganta cortada

Debalal passou os últimos momentos de sua vida orando pelo homem que viria matá-lo


Evangelista orava de olhos fechados, e sem perceber teve sua garganta cortada
No início da manhã de domingo dia 20 de outubro, Debalal um presbítero da Igreja Believers no Nepal, a qual é apoiada pelo GFA(Gospel For Asia), foi chamado a casa de Kumar Sardar para orar por sua cura.

A esposa de kumar pediu para o presbítero Debalal para orar pelo seu marido que estava chorando com uma dor muito forte em seu corpo. Como é de costume dos crentes/evangélicos orar de olhos fechados pelos enfermos, Dubalal fechou os olhos e começou a interceder por ele, sem saber que estava orando pelo seu cruel algoz.
Nestes momentos de olhos fechados, Kumar saiu do quarto e voltou de posse de uma Khukuri afiada (uma especie de faca nepalesa muito comum, com a borda curvada, muito parecida com um facão). E antes Debalal perceber o que estava para acontecer, Kumar atacou, cortando sua garganta. O presbítero não suportou o ferimento mesmo sendo atendido, veio a falecer horas depois.

Segundo a GFA (Gospel for Asia) informou Kamar esta sob a custódia da policia local. O triste fato ocorrido com o presbítero veio a deixar familiares, irmãos em Cristo muito entristecidos. Debalal deixa esposa e dois filhos um de 9 e outro de 15 anos,que estão sendo assistidos pela igreja durante este tempo de pesar.

Kumar estava doente há alguns meses e foi melhorando gradualmente depois que Debalal orou por ele. Debalal vivia a cerca de 30 minutos de distância da casa de Kumar e visitava frequentemente o doente para oferecer conforto e para interceder em seu favor.

Debalal era um servo fiel, muitas vezes doando seu tempo para orar pelos enfermos.

A esposa de Debalal e dois filhos, 9 e 15 anos, estão sendo atendidos pela igreja local durante este tempo.

“Debalal era um servo fiel de nosso Senhor Jesus Cristo”, disse o bispo Dr. Narayan Sharma, líder sênior do nosso trabalho no Nepal. “Ele era diligente no ministério do Senhor e ajudou a trazer muitos para o Reino de Deus.”
Debalal servia ao Senhor na Igreja liderada pelo pastor Tuhinsurra por muitos anos como o presbitero mais antigo da igreja.

Ele visitava frequentemente aqueles em sua área e compartilhado o amor de Cristo com eles, orando fielmente por aqueles que estavam doentes.

Fonte: Infor Gospel Via: CpadNews

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Nos EUA, pastores são proibidos de trabalhar em escola por falarem de Deus








O Distrito Escolar de Bainbridge Island, no estado de Washington, noroeste dos Estados Unidos, abriu uma investigação sobre a conduta de três pastores de jovens locais que se voluntariaram como supervisores da lanchonete na Woodward Middle School. Eles são acusados de proselitismo e de tentar recrutar estudantes na escola para a igreja. Os pastores não podem trabalhar mais na escola, durante o período das investigações.

"Eu acho que é uma situação muito arriscada, eu acho que eles tem que ser muito cuidadosos com o que eles dizem", disse Leslie Krantz, cujo filho estuda na Woodward.
Segundo o Brainbridge Island Public Schools, as queixas foram feitas por alguns pais de alunos a um administrador distrital, na semana passada. Parte da queixa era que os alunos disseram que a presença de pastores na escola era algo "assustador".

"Meu objetivo é ser justo para com essas crianças e fazer com que elas se sintam valorizadas, bem como ajudar a nossa comunidade", disse Smith, um dos pastores acusados de falar com os alunos sobre igreja na escola. "A única vez em que o assunto igreja pode ter vindo à tona é quando eles perguntam: 'O que você faz?' A minha resposta é: 'Eu sou um pastor de jovens'. Algumas vezes eu digo apenas que eu sou um líder, porque a maioria das crianças não sabe o que é um pastor de jovens", disse Smith, que é um pastor de jovens da Igreja de Brainbridge.

O diretor de Woodward escreveu um e-mail para os pais na terça-feira à noite dizendo: "Eu não tive um único relato de qualquer um de nossos voluntários fazendo proselitismo ou recrutando estudantes no campus. Entanto, estamos levando a sério as preocupações apresentadas. Para garantir que os voluntários a nossa escola tem vindo a cumprir com todas as políticas distritais, vamos ter uma conversa com alunos, funcionários e pais com o objetivo de averiguar e determinar se alguém violou nossa política ", disse Mike Florian.

Fonte: Kirotv, via WND

sábado, 12 de outubro de 2013

No Egito, extremistas muçulmanos matam cristão e arrastam corpo pelas ruas para aterrorizar outros fiéis



extremistasmuculmanos

Um ataque contra fiéis coptas na cidade de Dalga, província de Minya, resultou na morte de um cristão, que havia sido sequestrado dias antes.
A intolerância e extremismo de radicais islâmicos contra cristãos continuam movimentando a já turbulenta sociedade egípcia. 

De acordo com informações do Barnabas Fund, um ministério missionário, após o enterro do cristão, os radicais da Irmandade Muçulmana, exumaram o cadáver e o arrastaram pelas ruas da cidade como forma de aterrorizar os demais cristãos.

A imprensa mundial tem noticiado que um pequeno êxodo de cristãos tem acontecido na região de Dalga. Mais de 20 mil já abandonaram casas e empregos, depois que as igrejas, empresas e até mesmo residências se tornaram alvo dos muçulmanos.
A revolta popular no Egito vem se arrastando desde a deposição do primeiro presidente eleito do país, Mohammed Morsi, que se posiciona politicamente a favor da maioria muçulmana.
Fonte: Gospel +

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Cristianismo em perigo de extinção na sua terra natal


Historiadores do Reino Unido afirmam que os Cristãos do Oriente Médio são espécie em extinção
Por Dr. Jenny Taylor
igrejas-queimadas-egitoFOTO – Igreja queimada no Egito em 2013

O renomado historiador britânico Tom Holland afirmou num encontro em Londres recentemente que o mundo está assistindo a extinção efetiva do Cristianismo no seu local de nascimento.
Numa avaliação apocalíptica do agravamento da situação política na região, um painel formado por especialistas forneceu um grande número de evidências e estatísticas que apontam para o fim das nações daquela região que estão sob os ataques do Islã militante.
“Em termos de uma escala envolvendo a hostilidade e rivalidade sectárias, nós estamos testemunhando algo na proporção do horror da Guerra Europeia dos Trinta Anos”, disse Holland. “Esse é o clímax de um processo de pulverização ao longo do século XX – A efetiva extinção do Cristianismo de sua terra natal”.
O evento, intitulado “Relatório do Oriente Médio: Por que a verdade está sendo perdida”, procurou respostas para a cobertura “anêmica” dos ataques ocorridos contra os Cristãos no Egito em 14 de Agosto.
"Destruição premeditada de dezenas de igrejas antigas, mosteiros, escolas, orfanatos e centros de negócios não foram noticiadas por diversos dias em todo o Ocidente", disse Nina Shea, diretora do Instituto Hudson de Liberdade Religiosa em Washington.
Após a vitória islâmica nas várias eleições durante a primeira revolução em 2011, os jornais americanos, perguntando como isso mudaria o Egito, sugeriram apenas que as mulheres seriam proibidas de usar roupas provocativas, e a cidade de Sharm el-Sheikh fecharia como um ponto turístico.
Isso foi “absolutamente trivial”, afirmou Shea. A perseguição aos cristãos Coptas, que tiveram uma igreja fundada por Marcos em Alexandria, foi a mais grave desde o século XIV, com “níveis horríveis de violência”. “Foi a pior perseguição em 700 anos contra a minoria de Cristãos do Oriente Médio” A mídia falhou em não fazer as perguntas mais básicas, ela afirmou. “Por que os Coptas foram selecionados, qual o significado e propósito dos ataques?”
Uma igreja do quarto século, que estava na lista para se tornar um Patrimônio Mundial da UNESCO, foi destruída e designada como um espaço de oração Muçulmano.
A igreja era 200 anos mais velha que as Estátuas de Bamiyan, no Afeganistão, mas a grande mídia ignorou o fato.
No entanto, havia provas suficientes para mostrar que a violência era parte de um plano para "expulsar os coptas, para aterrorizá-los e fazê-los sair", acrescentou ela.
Holland afirmou que o Egito não era uma nação em desenvolvimento, que precisava de ajuda para emergir como uma democracia ocidental, mas foi o primeiro Estado do mundo, com uma civilização em um nível como a da China e Irã. No tempo dos Romanos, foi o celeiro de pão para o mundo. Agora é o maior importador de trigo do planeta.
O público ouviu uma litania das atrocidades e devastação cobertas pelo correspondente de língua árabe Betsy Hiel, do noticiário americano Pittsburgh Tribune-Review, que tem estado no território do Cairo durante ambas as revoluções.
A Igreja Copta do Reino Unido, do Bispo Geral Angaelos, ex-secretário do falecido Papa Copta Shenouda, falou em detalhes sobre as distorções da cobertura da mídia, que foram meras pressuposições agravando a situação no local.
Ele afirmou que alguns relatos chegaram a sugerir que o Egito estaria passando por uma guerra civil, até mesmo se referindo a um “hospital de campanha” em uma mesquita na parte mais nobre do Cairo.
“O Egito nunca terá uma guerra civil”, acrescentou Angaelos. “A sua demografia não se encaixa nesse cenário”.
Ele apontou que os Muçulmanos muitas vezes protegeram os Cristãos. A igreja, junto com a sociedade civil, era contra os extremistas. Muitos Muçulmanos se voltaram contra a Fraternidade quando ficou claro que não havia nenhum plano econômico.
Em resposta a uma pergunta da plateia, ele concordou que ocorreu um “silêncio” das igrejas, governos e até mesmo dos Muçulmanos Ocidentais após os ataques, o que, segundo ele, serviu para desmentir a propaganda Islâmica de que o Ocidente estava conspirando com os cristãos.
Nina Shea, diretora do Centro localizado em Washington pela Liberdade Religiosa, do Instituto Hudson, também falou sobre a Síria. Cristãos na Síria foram “pegos no meio do conflito”, afirmou. Há uma sombra de guerra contra eles por parte dos rebeldes, com as facções do Jihad e al-Qaeda deliberadamente atacando os Cristãos. “Quando eles conquistam uma cidade, implantam tribunais e mini-estados islâmicos”. Os cristãos estão fugindo. Concedidas as opções de serem mortos ou irem embora, eles fogem. Se ficarem, o imposto “Jizya” é cobrado. Caso não possam pagar, são mortos.
Shea disse que os Cristãos não se atreviam a se refugiar nos campos geridos pelos rebeldes, pois seriam recrutados a lutar.
O conhecido “Plano Damasco”, elaborado pelo Exército Livre Sírio para após o término da guerra, incluía assassinatos como forma de vingança contra aqueles que não se opuseram a Assad, acrescentou Shea.

Dr. Jenny Taylor é o diretor executivo do Lapido Media, que organizou o evento juntamente com a política externa da Sociedade Henry Jackson.
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FONTE: WORLD WATCH MONITOR
TRADUÇÃO: FELIPE AUGUSTO


Via: 

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Livramento:Mãe se salvou com os dois filhos ao se fingir de morta em ataque no Quênia

A mãe de dois filhos que foram fotografados em uma cena impressionante se fingindo de mortos por horas durante o ataque ao shopping Westgate, no Quênia, há mais de uma semana, contou em entrevista esta semana que suas crianças ainda estão assombradas com a experiência.

“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.

Ela convenceu os filhos a não se mexerem. “Não olhem para cima. Não olhem ao redor”, disse às crianças. E passou a rezar. Logo, uma das crianças adormeceu, afirmou a mulher durante a entrevista.

O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.


A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse.

“Pensei que fosse um terremoto”, lembrou, logo após uma explosão sacudir o prédio. Ela e os filhos se jogaram no chão, e não se mexeram mais. “Podíamos sentir o cheiro de pólvora”, recordou.

Ela convenceu os filhos a não se mexerem. “Não olhem para cima. Não olhem ao redor”, disse às crianças. E passou a rezar. Logo, uma das crianças adormeceu, afirmou a mulher durante a entrevista.

O alívio veio rastejando: um policial se arrastou até ela e as crianças, e disse que era seguro sair. Fora do shopping tomado pela violência, ela chorou.

A mulher afirmou que ela e sua família se salvaram graças a uma intervenção divina. “O mesmo Deus que nos ajudou nos ajudará agora a passar por esse trauma”, disse. 

Fonte: G1

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados

A denúncia foi feita por líder cristã síria



Filhos de cristãos são sequestrados, torturados e decapitados
Em março de 2012, a guerra na Síria completava um ano e ainda não tinha muito espaço na mídia mundial. Mesmo quando o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) fez uma denúncia grave: corpos decapitados foram encontrados na cidade de Homs, oeste da Síria.
É inevitável que civis morram durante uma guerra, mas a Rádio da ONU afirmava: “cadáveres de crianças pequenas foram encontrados entre as vítimas no bairro de Karm el-Zeytoun. Alguns tinham marcas de tortura, outros estavam decapitados”. Mesmo assim, a notícia teve pouca repercussão.
Cerca de 18 meses depois, o assunto volta a chamar atenção da imprensa internacional. Desta vez através de uma líder da comunidade cristã local. Em entrevista recente ao Russia Today, Agnes Mariam el-Salib disse que está encaminhando um dossiê à Comissão de Direitos Humanos da ONU.
Nele, afirma que a filmagem do suposto ataque químico na Síria é uma armação. Divulgado pelo mundo todo e usado pelos Estados Unidos como justificativa para uma invasão, trata-se de uma tentativa de rebeldes patrocinados pela Al Qaeda justificarem muitas de suas ações terroristas.
Ela vive na Síria há 20 anos e tem vivido os horrores da guerra desde seu início. Ela reforça o que tem sido amplamente noticiado: os cristãos são os primeiros a morrer quando as tropas rebeldes invadem cidades. Casas queimadas e igrejas queimadas e destruídas, ameaças de que todos que não se converterem morrerão e requintes de crueldade nas execuções.
Em sua recente entrevista a um dos principais sites da Rússia, ela conseguiu expos alguns dos aspectos que, por contrariarem interesses americanos, são ignorados pela mídia ocidental. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia pediu que a comunidade internacional preste atenção às revelações feitas por Agnes Mariam el-Salib.
Segundo ela, os corpos das crianças e adolescentes mostrados nas imagens não poderiam ser vítimas de um mesmo ataque. Um dos motivos para isso é que seus pais e principalmente mães não estão caídos ao lado deles.
Ao mesmo tempo, a comunidade internacional ignorou a matança brutal em Latakia dia 5 de agosto. “O ataque afetou mais de 500 pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos. Foram todos mortos no mesmo ataque rebelde. As atrocidades cometidas ultrapassam todos os limites”, denuncia. Além disso, muitas crianças foram sequestradas para nunca mais serem vistas.
O vídeo mostrando as vítimas do ataque com armas químicas no vilarejo de Gutha em 20 de agosto tem detalhes que passam despercebidos para quem não conhece a realidade síria. Foram cerca de 490 corpos, mas como foi mostrado por vários sites independentes, como o Before It’s News, as crianças não viviam em Gutha, mas são as mesmas sequestradas em Latakia duas semanas antes. Cerca de um mês depois do ocorrido, muitos dos pais que sobreviveram ao massacre as reconheceram no vídeo que rodou o mundo.
De fato, apenas alguns breves artigos no jornal “The Independent” mencionaram o assunto, com pouca repercussão. No Brasil, apenas a revista Carta Capital deu atenção ao fato. Por outro lado, o vídeo divulgado pela Reuters sobre o suposto ataque químico foi manchete de todos os principais órgãos de imprensa do mundo. O ponto principal é que grande parte dos mortos não eram filhos de muçulmanos, mas de cristãos e foram usados para atrair a atenção do mundo para um falso argumento.
Agnes não nega que armas químicas possam ter sido usadas, mas ela questiona por que existem dois pesos e duas medidas na imprensa. Ao total, doze aldeias alauítas foram submetidas a ataques sangrentos dos jihadistas. “Era um verdadeiro matadouro. Pessoas eram mutiladas e decapitadas. 
Ela conta ainda que há caso de líderes religiosos muçulmanos mortos e decapitados pelos soldados da Al Qaeda, mas nem se compara ao número de cristãos (drusos e católicos) dizimados recentemente, os mesmos que viveram em paz com os muçulmanos durante séculos.
Questionada por que demorou para fazer essas denúncias, ela afirma que a maioria dos repórteres americanos e europeus não estavam interessados em ouvi-la. “Qualquer cristão deve em primeiro lugar confiar em sua consciência e crer em Deus. Isso vai ajudá-los a salvar vidas inocentes. Eu não me importo mais com minha própria vida… Este é possivelmente o maior crime já cometido na história”, desabafa.
Fonte: Gospel Prime / Com informações da Carta Capital
Via: CpadNews

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Cenas Muito Forte: Criança Cristã é decapitada e mostrada como troféu na Síria

Criança Cristã é decapitada na Síria: O sinal de extremismo e fanáticos, as longas barbas, está presente em todos a cada um destes muçulmanos sub humanos que matou essa criança pequena, em sua jihad de Alá - inspirado pelo Alcorão.

Este vídeo é escrito com uma falsa propaganda alegando que 'forças sírias' matou uma criança "rebelde". Nova avaliação da situação na Síria mostram que mais da metade dos chamados combatentes da liberdade são terroristas. Em outras palavras, toda a 'luta' é chumbo terrorista.

Estes extremistas têm vindo a utilizar os seus próprios crimes como propaganda em seus três anos de homicídios, como o gáz químico que recentemente matou crianças que pertenciam a famílias de minorias alauítas perto de Latakia, seqüestrado por extremistas anti-Assad apenas algumas semanas antes.

Extremista sunita pró-argumentam que a criança é na verdade um filho "rebelde". Mas reparem bem, a criança está vestida como uma criança muçulmana? E quem está segurando a criança? O exército Sírio ou extremistas? Este é apenas um dos infindáveis número de assassinatos cometidos por extremistas muçulmanos fingindo ser "rebeldes".






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terça-feira, 24 de setembro de 2013

Cristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igreja

Cristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igrejaCristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igreja

O grupo extremista Junood ul Hifsa promete atacar todos os estrangeiros e não muçulmanos
Essa segunda-feira (23) foi um dia de protesto no Paquistão, pois milhares de cristãos saíram às ruas contra o ataque que deixou 81 mortos em uma igreja cristã.
Várias cidades do país tiveram manifestações incluindo Karachi, Islamabad, Lahore e Faisalabad, os cristãos se reuniram um dia depois do duplo atentado suicida que aconteceu neste domingo na Igreja de Todos os Santos em Peshawar.
Só em Islamabad foram mais de 600 manifestantes que bloquearam a principal estrada da cidade causando grandes engarrafamentos na manhã desta segunda.
Talibãs paquistaneses assumiram o atentado na igreja onde centenas de pessoas estavam reunidas para cultuar a Deus. Além dos mortos, 130 pessoas ficaram feridas.
enterro de cristaos em peshawar Cristãos paquistaneses saem às ruas contra atentado em igreja
Cristã chora a morte do irmão no atentado em Peshawar
De acordo com a agência AFP, os talibãs estão dispostos a atentar contra os estrangeiros para vingar os ataques americanos contra a Al-Qaeda. “Cometemos o atentado suicida na igreja de Peshawar e continuaremos atacando os estrangeiros e não muçulmanos até que parem os ataques de drones”, disse um porta-voz do grupo Junood ul Hifsa, Ahmad Marwat, que a nova facção extremista do país.
As manifestações pediam justiça pelas mortes e mais proteção do Estado. Os cristãos aproveitaram o momento para denunciar a incapacidade do governo paquistanês de protegê-los, já que eles são a minoria religiosa do país. Os cristãos representam apenas 2% da população do Paquistão que tem 180 milhões de habitantes, onde a maioria professa a fé islâmica.
Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Ataque a igreja cristã mata 78 no Paquistão, veja o vídeo do local do ataque suicida ocorrido neste domingo

Templo histórico de Peshawar foi atacado por militantes islâmicos, na ação sectária mais violenta contra a minoria nos últimos anos no país


Um duplo atentado suicida contra uma das igrejas mais antigas do Paquistão matou neste domingo 78 cristãos em Peshawar. A maioria das vítimas é composta de mulheres e crianças. Foi o pior ataque contra a minoria religiosa no país predominantemente muçulmano em décadas, segundo o governo. Os mais de 100 feridos, muitos deles em estado grave, foram levados para um hospital da cidade.

Nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque, mas atentados contra minorias religiosas cristãs, budistas, além de muçulmanos xiitas têm-se tornado comum no país nos últimos meses e afetado os esforços do primeiro-ministro do país, Nawaz Sharif, que chegou ao poder em junho, de controlar a insurgência ligada ao Taleban e à Al-Qaeda.

Sharif condenou o atentado. " Terroristas não têm religião e atingem inocentes, ao contrário do que ensina o Islã e todas as religiões", disse por meio de nota. "Atos cruéis refletem a brutalidade e a desumanidade dos terroristas."

Os homens-bomba atacaram a histórica Igreja de Todos os Santos, na cidade de Peshawar, no momento em que centenas de paroquianos saíam do prédio após a missa de domingo. "Eu ouvi duas explosões. As pessoas começaram a correr. Restos humanos estavam espalhados por toda a igreja", disse uma cristã, que se identificou apenas como Margrette. A religião é professada por quase 5% da população do Paquistão, de 180 milhões de pessoas.

Segundo o comissário de polícia da cidade, Muhammad Ali, dois suicidas atacaram a saída da missa. De acordo com o policial, geralmente os fiéis são orientados a se dispersar para evitar ataques. "Enquanto os cristãos se dividiam em grupos menores, um dos suicidas correu contra a multidão. Um policial tentou impedi-lo, mas ele se explodiu", contou Ali. Em outra saída da igreja, houve outra explosão.

Poucas horas depois do atentado, protestos de minorias cristãs eclodiram em Peshawar e outras cidades, como Karachi, Islamabad e Quetta.

Sobreviventes descreveram uma transição instantânea da calma à carnificina. "Eu estava no corredor do prédio da igreja quando a primeira explosão ocorreu", disse Kamran Sadiq, que ficou ferido com estilhaços da explosão. Segundo ele, cerca de 350 pessoas estavam na missa na hora do atentado.

Outros fiéis criticaram a reação da polícia, que não teria feito a segurança adequada do templo, e do governo, que segundo lideranças cristãs teria se engajado numa política de apaziguamento com o Taleban. Nas últimas semanas, Islamabad ordenou a libertação de militantes do grupo para impulsionar as negociações de paz entre o Taleban e o governo do Afeganistão - o grupo atua nos dois países. 

Fonre: JovemX
Veja o vídeo do local da explosão:

sábado, 7 de setembro de 2013

Igreja faz vigilia pela paz na Síria


A Arquidiocese de Florianópolis promove na noite de sábado (07/09), uma celebração de jejum e oração pela paz na síria. A celebração será realizada na igreja São Sebastião, no Largo São Sebastião, na Beira-Mar de Florianópolis. O evento está sendo realizado atendendo a um apelo do Papa Francisco.

O momento de oração terá início às 18h, com a Celebração Eucarística presidida pelo Pe. Vilson Groh, coordenador arquidiocesano da Pastoral Presbiteral, e segue até a meia noite, conduzidos por movimentos, pastorais, religiosos/as da Igreja. As equipes de Nossa Senhora conduzirão o primeiro momento de oração, a partir das 19h. Depois, às 20h, os seminaristas da Arquidiocese darão continuidade a oração. Às 20h30, será a vez do Movimento de Emaús. As comunidades de vida consagrada iniciam a oração às 21h. Após, 22h, será a vez da vida religiosa.

Às 23h será a vez dos padres e diáconos da Comarca da Ilha e dos demais membros do clero que se fizerem presentes. ?O evento está aberto para todas as pessoas que quiserem se engajar nessa causa de oração pelo povo sofrido da Síria?, disse Pe. Vilson Groh.

O evento atende a um apelo do Papa Francisco, formalizado no dia 01 de setembro, para que no dia 07 de setembro todo o mundo se uma em um dia de jejum e oração pela paz na Síria e no Oriente Médio. No mesmo dia, das 19h às 24h, o Papa estará presidindo uma Vigília de Oração na Praça de São Pedro, em Roma. O evento da Arquidiocese seguirá a mesma dinâmica do realizado no Vaticano.
Fonte: wp

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Número de refugiados da Síria atinge 2 milhões e intervenção militar dos EUA no país ganha discussão no G20

A ONU também pede apoio para tratar dos problemas ligados ao alto índice de refugiados.

refugiados-sirios* Imagem/G1

O quadro atual da Síria levou a Agência de Refugiados da Organização das Nações Unidas a acreditar que o país tenha alcançado o maior número de refugiados em comparação com outras regiões que também estão em situação difícil, chegando a uma média de 2 milhões. Este alto índice foi alcançado num cenário de guerra civil que ocorre desde março de 2011. A ONU tem pedido mais apoio internacional para lidar com a questão, que também se torna alvo de grandes discussões no encontro do G20, que iniciou nesta quinta-feira (05).
A situação da síria se agravou após o ataque, de natureza não esclarecida, sofrido no último dia 21 de agosto, na região de Damasco, resultando na morte de aproximadamente 1400 pessoas, entre homens, mulheres e crianças. O fato atraiu a atenção de todo o mundo para o país e para o perigo de novos ataques com uso de armas químicas. Entre os países que expressaram mais interesse em intervir na guerra estão os EUA e França.
Os Estados Unidos planejam fortalecer o movimento rebelde (a decisão ainda será votada no congresso até o dia 9 de setembro), e a França aguarda posicionamento do governo dos Estados Unidos. O assunto da intervenção deve dominar grande parte das discussões no encontro de líderes no G20, em São Petersburgo, na Rússia, onde o presidente Barak Obama tenta convencer os outros dirigentes a punir o regime Bashar AL- Assad pelo uso de armas químicas, mas discussão ainda vai durar, pois há forte oposição ao plano “Barak Obama”.
A França teme que este apoio aos rebeldes sírios possa fortalecer os extremistas islâmicos, porém a Rússia deixou claro será possível um apoio aos EUA, se for provado que o ataque com arma química tenha partido do governo Bashar AL- Assad contra os civis. Segundo a Casa Branca, a ação dos EUA tem como objetivo prevenir e inibir o potencial do país para uso futuro de armas químicas ou outras armas de destruição em massa. E quanto a esta ação, o governo do Irã afirma que armas químicas são apenas um pretexto para atacar a Síria.
A China e o Irã são importantes aliados do governo Bashar al-Assad e tem poder de veto contra qualquer resolução sobre a Síria no âmbito do Conselho de Segurança.

Atendendo à proposta da ANAJURE, Congresso Nacional Brasileiro aprovou Moção de apoio às minorias étnicas e religiosas em situação de vulnerabilidade na Síria 

Uma declaração proposta pela ANAJURE, acerca da tragédia humanitária que acontece atualmente na Síria, ganhou voz na Câmara dos Deputados no dia 08 de maio, por meio de um requerimento solicitando Moção de Apoio à Declaração de IstambulO requerimento foi aprovado pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.
A ‘Moção de apoio a Declaração de Istambul’ foi elaborada pelo Deputado Federal Roberto Lucena (PV-SP), que afirmou já ter enviado a aprovação para o embaixador da Síria no Brasil, Mohamad Kheir Daghistani, ao embaixador das Nações Unidas no Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e à Presidente Dilma Roussef. 
A Declaração de Istambul foi lançada mundialmente, no dia 15 de abril, pela Religious Liberty Partnership (RLP) e as organizações ligadas à ela, como é o caso da ANAJURE, com objetivo de pedir ao Embaixador Especial das Nações Unidas atenção especial às minorias étnicas e religiosas vulneráveis na Síria. No evento, também fizeram convocação para um dia designado à oração por aquele país.

Guerra Civil

No início, a rebelião tinha um caráter pacífico, com a maioria sunita e a população em geral reivindicando mais democracia e liberdades individuais. Porém, aos poucos, com a repressão violenta das forças de segurança, ela foi se transformando em uma revolta armada.
O regime argumenta que a rebelião é insuflada por terroristas internacionais, com elos com a rede terrorista da Al-Qaeda, e que está apenas se defendendo para manter a integridade nacional.
O conflito tem sido marcado por derrotas e vitórias dos dois lados, apesar de o governo ter ganho terreno nas últimas semanas.
Em junho, a administração Obama prometeu "apoio militar" aos rebeldes, embora a ajuda ainda esteja indefinida, e a rebelião é cada vez mais dominada por militantes islamitas com vínculos com a rede terrorista da Al-Qaeda.
O governo sírio vem negando ter usado armas químicas, apesar de haver denúncias falando em evidências que contrariam a afirmação. No entanto, observadores da ONU foram autorizados a irem até o local para investigar se houve uso de armas químicas. Se confirmado, o incidente pode se tornar o mais grave com uso de armas químicas no planeta desde os anos 1980.

Estatística e situação dos refugiados

A guerra civil que a Síria enfrenta desde 2011 já deixou um saldo médio de 110 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Na dificuldade pelo conflito, mais de 2 milhões de sírios deixaram o país rumo aos países vizinhos, provocando uma crise de refugiados e aumentando a instabilidade da região.
De acordo com o comissário das Nações Unidas para os refugiados, a grande de fuga de homens, mulheres e crianças pelas fronteiras, pode elevar o número de refugiados para 3 milhões até o fim do ano e segundo a ONU, esta seria a pior crise desde o genocídio de 1994 em Ruanda e poderia criar uma geração perdida, sem base para reconstruir a Síria.
De acordo com a Agência de Refugiados da ONU, 97% dos refugiados estão em países vizinhos, o que sobrecarrega a infraestrutura, economia e sociedade do local. É o que mostra a realidade atual do Líbano, onde habita um refugiado para cada seis habitantes libaneses, resultando em aproximadamente 716 mil pessoas. As agências que os acolhem tem apenas 47% dos recursos necessários para atender as necessidades básicas.
A Jordânia e Turquia estão em segundo e terceiro lugar no ranking dos países que mais recebem refugiados sírios. O Iraque está na quarta posição.
Fonte:ANAJURE
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Por ANAJURE: Angélica Brito l International Press Office